quarta-feira, 28 de março de 2012

Curso de comunicação

    Curso de comunicação em meios de comunicação, oferecidos pelo PAC social, executado pela ONG CRIAR BRASIL.
    Este curso não se prenderá à apenas um meio de comunicação, os alunos terão aulas com foco em: rádio comunitária, web rádio, texto para jornal, diagramação, blogs e web Tv.Será um curso dinâmico com aulas práticas e teóricas e com professores qualificados em cada uma das áreas específicas.
    O curso será gratuito e vai acontecer na ITC, na rua Conde de Bonfim, esquina com Medeiros Pássaro(subida do morro da formiga).As vagas estão abertas para alunos de todas as comunidade da Tijuca.
    Início das aulas: 02/04/12(segunda) das 17h às 21h

terça-feira, 13 de março de 2012

Rádio Grande Tijuca

A Rádio Grande Tijuca é localizada no Borel, na Estrada da Independência nº 112, com informação, debates e novas articulações.Desde que entrou no ar em dezembro de 2001, a rádio vem mobilizando moradores da região para a questão da comunicação local.A ideia de criar uma rádio da Grande Tijuca surgiu no ano de 2000, quando alunos da Escola Oga mitá(pertecia a Escola) começaram a participar das oficinas de rádio.Desde então, uma ideia surgiu; colocar em prática a integração de moradores das favelas e bairros.A rádio entrou no ar pela primeira vez no dia 17 de dezembro com direito a festa e debate. Hoje a rádio conta com 5 locutores (Miramar Castilho, Igor Soares, Dayane Freitas, Adriano Souza e Severino Moraes).A rádio não possui fins lucrativos, hoje pertence a Ivacc (Instituto Voz Ativa de Cidadania e Comunicação). “A rádio comunitária é necessária no sentido de levar as comunidades; informações bem mais próxima de sua realidade. Rádio comunitária não é pirata, é comprometida com um ideal: democratização da informação, por muitas vezes massacradas por grandes emissoras, segue os parâmetros que lhes são concedidos pelo ministério das comunicações e obedece rigorosamente a determinados critérios como: Frequência modulada(Fm), única para todas as rádios, respeitando suas frequências. Diz Miramar Castilho, 58 anos, morador da comunidade e diretor de programação.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Desrespeito com alunos da rede pública

    Hoje quando eu estava indo para escola, vi uma cena vexatória,desrespeitosa,um motorista da empresa de ônibus "Tijuquinha" parou depois do ponto e alguns alunos foram se aproximando do coletivo, quando o motorista abriu a porta esperou uma passageira entrar e fechou a porta impedindo os estudantes uniformizados com Rio card de adentrarem no coletivo.
E tem uma frase em todos os ônibus "Livre acesso para idosos, deficientes físicos estudantes da rede pública uniformizados..."
Agora eu paro e penso... eu estou com uniforme de onde?Deve ser do circo! Esses motoristas tem que dar graças a DEUS que são estudantes uniformizados, com Rio card que é pago e que paga todos eles, que estão entrando no coletivo, pior seria se fosse um assaltante pondo a arma na cabeça deles!
 Rio vamos rever nossos conceito, se é que essa palavra existe pra vocês! kkk... esse transporte é uma piada!

Resgatando a história do Borel

Morro do Borel é uma favela[1] localizada no bairro da Tijuca, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
A sua ocupação teve início em 1921, quando ocorreu a remoção da população que morava no Morro do Castelo, no Centro da cidade. A população removida se transferiu, então, para o Morro do Borel. O nome do morro deriva dos irmãos Borel, dois franceses que tinham uma fábrica de cigarros no local.
Em 31 de dezembro de 1931, foi fundado, no morro, o GRES Unidos da Tijuca. Em abril de 1954, foi fundada a União dos Trabalhadores Favelados que, posteriormente se constituiria na associação de moradores que tem o nome de União de Moradores do Morro do Borel.
Em 1991, a população do morro estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística era de 7 121 habitantes, distribuídos em 1 774 domicílios. Hoje, já se estima uma população de mais de 20 000 habitantes.

Morro do Borel é uma favela[1] localizada no bairro da Tijuca, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
A sua ocupação teve início em 1921, quando ocorreu a remoção da população que morava no Morro do Castelo, no Centro da cidade. A população removida se transferiu, então, para o Morro do Borel. O nome do morro deriva dos irmãos Borel, dois franceses que tinham uma fábrica de cigarros no local.
Em 31 de dezembro de 1931, foi fundado, no morro, o GRES Unidos da Tijuca. Em abril de 1954, foi fundada a União dos Trabalhadores Favelados que, posteriormente se constituiria na associação de moradores que tem o nome de União de Moradores do Morro do Borel.
Em 1991, a população do morro estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística era de 7 121 habitantes, distribuídos em 1 774 domicílios. Hoje, já se estima uma população de mais de 20 000 habitantes.
Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Unidos da Tijuca é campeã

Fundado em 31 de dezembro de 1931, o G.R.E.S Unidos da Tijuca, surgiu com sede na Rua Pinto Guedes, no Morro da Casa Branca, onde vive até hoje a sua única fundadora viva, a Tia Regina. Campeã em 1936, com o enredo “Sonhos Delirantes”, foi a primeira agremiação a apresentar carros alegóricos alusivos ao enredo e com a mesma característica inovadora, manteve-se durante todos esses anos.
Com sede própria e quadra de ensaios localizadas na subida do morro do Borel, é a terceira escola de samba mais antiga da cidade, e surgiu em virtude da fusão de quatro blocos existentes nos morros da Casa Branca, Formiga, Borel e Ilha dos Velhacos: o do “Velho Ismael Francisco e Dona Blandira” (da tradicional famíla dos Moraes); do “velho Pacífico” (da família dos Vasconcelos); o do Caroço (da Ilha dos Velhacos) e o de “Dona Amélia” (do morro da Formiga). Nasceu na sala de seu Bento Vasconcelos, tendo com fundadores Leandro Chagas, Alcides Moraes (“Tatão”), João de Almeida, Pacífico Vasconcelos, Alfredo Gomes, Regina Vasconcelos, Marina Silva, Zeneida Oliveira, entre outros.
A primeira quadra de ensaios foi o terreiro de propriedade da família Vasconcelos. A maior parte de seus componentes, nas origens, era composta por operários das fábricas Souza Cruz e de outras das redondezas (de rendas, tecidos e meias), que moravam no morro do Borel e adjacências.
Foi também Campeã em 1980 com “Delmiro Gouveia” e em 1987 com “As Três Faces da Moeda”. Em 1999, após uma incontestável vitória no Grupo de Acesso com o enredo “O Dono da Terra”, do carnavalesco Oswaldo Jardim, voltou ao Grupo Especial. E em 2000, a escola conseguiu um feito inédito até então: tirou a quinta colocação, adquirindo o direito de participar do desfile das campeãs. Nunca uma escola que tinha subido tinha conseguido estar no desfile das campeãs no ano seguinte.
Na Unidos da Tijuca, grandes carnavalescos estrearam no carnaval carioca, como Renato Lage, Ilvamar Magalhães, Mario Monteiro e Chico Spinoza.fonte: google 
Mais de 10 meses de ensaios e preparos, foi assim a Escola de Samba, Unidos da Tijuca, veterana do carnaval carioca que entrou na avenida (Segunda-feira) com todo estilo e exuberância.Assim que a Escola adentrou na “Passarela do Samba”, o público admirava e esperava que algo diferente surpreendesse, e não foi diferente, com sua comissão de frente que deu um show, suas alegorias, seus “bonecos de barro”, suas alas, seu enredo e bateria pura cadência.
No dia da apuração (quarta-feira de cinzas, às 16:00h) os representantes de cada Escola estavam  reunidos no Sambódromo, esperando apreensivos o resultado da vencedora, que ganhou por dois décimos do Salgueiro! E ficou assim: Unidos da Tijuca Campeã!
Nas quadras da Escola(Borel e Portuário) há uma festa que contagiou toda comunidade.
“Eu gostei que a Unidos ganhou, desfilo na escola há 40 anos fiquei só 2 anos sem desfilar, já fui: mestre sala, diretor de harmonia, diretor de bateria e até na ala das baianas, eu desfilei! Diz, Jairo Geraldo, 53 anos, morador do Borel”.
A minha emoção vai te convidar
Canta Tijuca vem comemorar
“Inté" Asa Branca encontra o Pavão
pra coroar o “Rei do Baião”

Morre a cantora Whitney Houston

Corpo de Whitney Houston chegou em Newark nesta terça-feira
Drogas? Bebida? Suicídio? Afogamento? A especulação sobre a causa da morte súbita de Whitney Houston começou logo que a cantora foi encontrada no sábado. Mas, segundo especialistas, é preciso evitar conclusões precipitadas.
Peritos médicos dizem que vai levar semanas para estabelecer de modo determinado a causa da morte de Whitney e, ao contrário do que mostram seriados de televisão, às vezes a ciência é falível.
“Suspeito que a mídia popular tenha tornado os exames toxicológicos quase tão mágicos quanto todo o resto”, disse à Reuters o médico Andrew Baker, presidente da Associação Nacional de Examinadores Médicos, dos Estados Unidos.
“Tenho certeza de que há séries de TV em que eles esguicham sangue em uma máquina e cinco segundos depois obtêm um documento com todas as drogas que a pessoa tomou. (Mas) não funciona desse modo”, disse Baker, que também é chefe do setor de exames médicos do Condado Hennepin, no Estado de Minnesota.
Como foi o caso de Michael Jackson em 2009, ou da cantora britânica Amy Winehouse no ano passado, exames toxicológicos estão agora sendo feitos em Whitney e podem se passar até oito semanas para que deem um resultado.
A suspeita inicial sobre a morte de Whitney aos 48 anos na tarde de sábado em um hotel de Beverly Hills era a de uma overdose de drogas, por causa do histórico dela de vício em drogas e álcool.
“Primeiro achei que ela tivesse tido uma overdose de crack ou cocaína”, disse Mark McBride, advogado de Beverly Hills. Uma autópsia foi realizada no domingo por legistas de Los Angeles e, na segunda-feira, a polícia confirmou que Whitney havia sido encontrada submersa em uma banheira. Medicação vendida sob prescrição também foi achada em seu quarto. O cunhado da cantora, Billy Watson, rejeitou que ela tivesse cometido suicídio.
Baker, que não está envolvido na investigação da morte da cantora, disse que as autópsias iniciais são boas para estabelecer ou descartar causas de morte como trauma, doenças cardíacas, aneurisma ou rupturas do cérebro.
“A autópsia deve descartar 95% das coisas”, disse. “Mas quando se trata de diagnosticar qualquer tipo de envenenamento ou intoxicação ou overdose, fica por conta dos exames de laboratório”.
As autoridades de Los Angeles se recusam a divulgar os resultados da autópsia inicial de Whitney ou responder a qualquer especulação sobre por que ela morreu.
“Por respeito à sra. Houston, eles querem estar certos quando anunciarem a causa da morte. Não querem participar na divulgação de informação errada”, disse McBride.
Mas algumas mortes nunca serão explicadas pela ciência. “Em casos de overdose medicamentosa, (algumas vezes) não se consegue dizer se foi acidente ou suicídio… Muitas pessoas tomam remédios em longo prazo e não se pode dizer o quanto são tolerantes. Muitas pessoas têm um histórico médico ambíguo, ou depressão ou precisam de medicação para dores”, disse.
Entenda o casoNo sábado (11), Whitney Houstoun foi encontrada inconsciente na banheira de sua suíte no Beverly Hilton Hotel antes das 21h30 (15h30 em Los Angeles), momento no qual os serviços de emergência foram alertados. Apesar da rápida resposta dos paramédicos, que tentaram reanimá-la durante cerca de 20 minutos, Whitney foi oficialmente declarada morta às 15h55.
O corpo de Whitney foi identificado por seus familiares por volta da meia-noite. Nenhuma droga ilegal foi encontrada no quarto. Porém, policiais acharam frascos de medicamentos controlados.
A última aparição pública da diva pop foi na quinta-feira (9), em uma festa do Grammy em Hollywood. Whitney aparentava estar alcoolizada quando deixou o local com ajuda de uma pessoa.
A estrela pop começou a cantar em um coral gospel júnior aos 11 anos de idade. Filha da cantora Cissy Houston e afilhada de Aretha Franklin, ela foi descoberta em uma casa noturna por Clive Davis. Seu álbum de estreia, intitulado Whitney Houston, foi lançado em 1985 e se tornou o álbum de estreia mais vendido por uma artista feminina.
Depois disso, sua carreira foi marcarda por prêmios e recordes. Vendeu mais de 200 milhões de discos, ganhou seis Grammys, dois Emmy Awards, 22 American Music Awards e 30 Billboard Music Awards. Até 2010, já somava 415 prêmios conquistados.
Fonte: terra


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Esgoto a céu aberto

    O esgoto a céu aberto na rua nova continua sem solução, eu porém falei com a prefeitura da cidade e nada foi resolvido. A prefeitura da cidade é tão ridícula quanto esse esgoto.